No século passado, era comum que os musicais da Broadway fossem financiados por admiradores da arte, que tinham muito dinheiro. Na gíria antiga de Nova York, estes patrocinadores eram anjos.
O termo Investidor Anjo foi cunhado nos palcos da Broadway, mas ganhou outra dimensão no Vale do Silício, onde entusiastas de empreendedorismo em tecnologia passaram a aportar dinheiro, experiência e conhecimento em empresas de tecnologia inovadoras.
O perfil do investidor anjo é, geralmente, de executivos ou empresários aposentados e capitalizados, interessados em ajudar empreendedores que estão iniciando sua jornada aportando dinheiro e conhecimento sem participar diretamente da condução do negócio. A contrapartida, normalmente, é participação futura nas quotas da empresa apoiada.
É claro que há investidores anjos com perfis diferentes dos descritos acima. E entender o que cada investidor anjo pode aportar de conhecimento pode fazer toda diferença no crescimento da empresa.
O alinhamento de expectativas entre investidor anjo e startup é fundamental para a parceria em longo prazo. É bom deixar claro no que o investidor anjo pode ajudar e com qual dedicação, assim como os indicadores que a startup deve perseguir e a periodicidade de acompanhamento dos mesmos para que sejam prestadas as contas de como o dinheiro aportado está sendo utilizado.
Os limites de atuação do investidor anjo e de cobrança também devem ser bem alinhados antes do aporte ser feito.
A escolha de um bom grupo de investidores anjos pode ser a chave para o sucesso de algumas startups, principalmente quando os empreendedores são inexperientes no mundo dos negócios.
Se você quiser saber um pouco mais em como ser investidor anjo ou como conseguir investimento anjo, deixe um comentário ou entre em contato. Nas próximas publicações vou explicar um pouco melhor. Até lá!